Endnote export

 

%T Health expectancy indicators: what do they measure?
%A Di Lego, Vanessa
%J Cadernos de Saúde Coletiva
%N special issue
%P 115-129
%V 29
%D 2021
%K HALE; HLY; Sullivan’s method; health expectancy; método de Sullivan; expectativa de vida saudável; morbidade; European Union Statistics on Income and Living Conditions (EU-SILC)
%@ 2358-291X
%~ FDB
%> https://nbn-resolving.org/urn:nbn:de:0168-ssoar-89145-5
%X Background: Health expectancy indicators aim at capturing the quality dimension of total life expectancy.;
however, the underlying approach, definition of health, and information source differ considerably among
the indicators available. Objective: (1) Review the main concepts and approaches used to estimate health
expectancy focusing on two widely used European health indicators: Health-Adjusted Life Expectancy (HALE)
and Healthy Life Years (HLY); (2) identify underlying differences between the results yielded by these two
indicators. Method: Statistical differences between the HALE and HLY indicators by sex at ages 50, 60, and
70 were tested using pairwise and global Student´s t-tests and z-scores based on standard deviation. Data
for 29 European countries were collected from the European Health Expectancy Monitoring Unit (EHEMU)
information system and the World Health Organization (WHO) Global Burden of Disease Study 2016 (GBD
2016). Results: The HALE indicator estimates were smoother across European countries compared with
those of the HLY indicator, present a narrower sex gap in morbidity, higher z-scores compared with the
average distribution across Europe, and results less sensitive to cross-national variations. Conclusion: The
HALE estimates indicate that morbidity is more compressed for both sexes, whereas the HLY estimates
suggest that morbidity is more compressed for males but more expanded for females. These contrasting
results demonstrate that health expectancy indicators should be interpreted with caution.
%X Introdução: Os indicadores de expectativa de vida saudável visam capturar uma dimensão de qualidade na
expectativa de vida total. No entanto, os pressupostos, a definição de saúde e a fonte de informação diferem
consideravelmente entre os indicadores. Objetivo: (1) Revisar os principais conceitos e abordagens para
estimar as expectativas de saúde com foco em dois indicadores de saúde usados no caso europeu (HALE e
HLY); e (2) Identificar diferenças subjacentes nos resultados gerados por esses dois indicadores. Método: As
diferenças estatísticas entre HALE e HLY por sexo nas idades de 50, 60 e 70 são testadas através dos testes
t de Student emparelhados e globais e escores z com base no desvio padrão. Os dados são de 29 países
europeus do Sistema Europeu de Informação da Unidade de Monitoramento de Expectativas de Saúde
(EHEMU) e do estudo OMS-GBD para o ano de 2016. Resultados: As estimativas da HALE possuem menor
variabilidade entre os países europeus do que a HLY, apresentam uma diferença de morbidade menor por
sexo, apresentam escores-z mais altos em comparação com a distribuição média europeia e têm resultados
menos sensíveis às variações entre países. Conclusão: As estimativas da HALE indicam que a morbidade
é mais comprimida para ambos os sexos, enquanto a HLY sugere que a morbidade para os homens é mais
comprimida e para mulheres mais expandida. Esses resultados contrastantes implicam que se deve ter
cuidado com os indicadores de expectativa de vida saudável e sua interpretação.
%C BRA
%G en
%9 Zeitschriftenartikel
%W GESIS - http://www.gesis.org
%~ SSOAR - http://www.ssoar.info