Bibtex export
@article{ Di Lego2021, title = {Health expectancy indicators: what do they measure?}, author = {Di Lego, Vanessa}, journal = {Cadernos de Saúde Coletiva}, number = {special issue}, pages = {115-129}, volume = {29}, year = {2021}, issn = {2358-291X}, doi = {https://doi.org/10.1590/1414-462X202199010376}, urn = {https://nbn-resolving.org/urn:nbn:de:0168-ssoar-89145-5}, abstract = {Background: Health expectancy indicators aim at capturing the quality dimension of total life expectancy.; however, the underlying approach, definition of health, and information source differ considerably among the indicators available. Objective: (1) Review the main concepts and approaches used to estimate health expectancy focusing on two widely used European health indicators: Health-Adjusted Life Expectancy (HALE) and Healthy Life Years (HLY); (2) identify underlying differences between the results yielded by these two indicators. Method: Statistical differences between the HALE and HLY indicators by sex at ages 50, 60, and 70 were tested using pairwise and global Student´s t-tests and z-scores based on standard deviation. Data for 29 European countries were collected from the European Health Expectancy Monitoring Unit (EHEMU) information system and the World Health Organization (WHO) Global Burden of Disease Study 2016 (GBD 2016). Results: The HALE indicator estimates were smoother across European countries compared with those of the HLY indicator, present a narrower sex gap in morbidity, higher z-scores compared with the average distribution across Europe, and results less sensitive to cross-national variations. Conclusion: The HALE estimates indicate that morbidity is more compressed for both sexes, whereas the HLY estimates suggest that morbidity is more compressed for males but more expanded for females. These contrasting results demonstrate that health expectancy indicators should be interpreted with caution.Introdução: Os indicadores de expectativa de vida saudável visam capturar uma dimensão de qualidade na expectativa de vida total. No entanto, os pressupostos, a definição de saúde e a fonte de informação diferem consideravelmente entre os indicadores. Objetivo: (1) Revisar os principais conceitos e abordagens para estimar as expectativas de saúde com foco em dois indicadores de saúde usados no caso europeu (HALE e HLY); e (2) Identificar diferenças subjacentes nos resultados gerados por esses dois indicadores. Método: As diferenças estatísticas entre HALE e HLY por sexo nas idades de 50, 60 e 70 são testadas através dos testes t de Student emparelhados e globais e escores z com base no desvio padrão. Os dados são de 29 países europeus do Sistema Europeu de Informação da Unidade de Monitoramento de Expectativas de Saúde (EHEMU) e do estudo OMS-GBD para o ano de 2016. Resultados: As estimativas da HALE possuem menor variabilidade entre os países europeus do que a HLY, apresentam uma diferença de morbidade menor por sexo, apresentam escores-z mais altos em comparação com a distribuição média europeia e têm resultados menos sensíveis às variações entre países. Conclusão: As estimativas da HALE indicam que a morbidade é mais comprimida para ambos os sexos, enquanto a HLY sugere que a morbidade para os homens é mais comprimida e para mulheres mais expandida. Esses resultados contrastantes implicam que se deve ter cuidado com os indicadores de expectativa de vida saudável e sua interpretação.}, keywords = {Gesundheit; health; Lebenserwartung; life expectancy; Indikator; indicator; Indikatorenforschung; indicator research; Vergleich; comparison; Morbidität; morbidity; Europa; Europe}}